Começamos pela conferência de Estocolmo, realizada entre os dias 5 a 16 de junho de 1972 e teve a sua importância, pois foi a primeira atitude mundial em tentar organizar as relações de Homem e Meio Ambiente.
Realizada na capital da Suécia a conferência contou com a presença de 113 países e mais 400 instituições governamentais e não governamentais e foi Presidida pelo canadense Maurice Strong. Naquela época acreditava-se que o meio ambiente era uma fonte inesgotável e a relação homem com a natureza era desigual. Essa conferência foi muito importante, pois pela primeira vez o mundo se direcionou para a população global, a poluição atmosférica e a intensa exploração dos recursos naturais.
Dentro da reunião as posições dos países foram diversas dentre elas os Estados Unidos foi o primeiro a se dispor a reduzir a poluição na natureza. Já os países subdesenvolvidos não aprovaram as decisões de reduzir as atividades industriais, pelo fato de terem a base econômica focada na industrialização.
O Brasil, em regime militar, defendeu a tese do desenvolvimento econômico a qualquer preço, sem qualquer restrição de natureza ambiental.O então ministro do Planejamento, João Paulo dos Reis Velloso afirmou que quanto maior a poluição, maior o progresso. Essa frase fez com que o Brasil tivesse dificuldades para convencer os outros países de que também era a favor do controle da poluição anos depois deixando-o em situações constrangedoras.
O Brasil aceitava indústrias que outros países não aceitavam para continuar o crescimento econômico alto, a desculpa era que o tinha a Amazônia e podia suportar bem a poluição.
Essa conferência foi de extrema importância para controlar o uso dos recursos naturais pelo homem, e lembrar que grande parte destes recursos além de não serem renováveis, quando removidos da natureza em grandes quantidades, deixam uma lacuna, ás vezes irreversível, cujas consequências virão e serão sentidas nas gerações futuras.
Após longos discursos e apresentações de pesquisas, foi concebido um importante documento relacionado aos temas ambientais, de preservação e uso dos recursos naturais, isso em esfera global.
Na Conferência fica claro que o Homem é o centro da relação Homem-meio ambiente. A proposta dos 23 artigos trata a pobreza como causadora da degradação; não apoia o crescimento zero e sim crescimento com equilíbrio e afirma que deve ocorrer a preocupação com o crescimento populacional.
Para quem tiver curiosidade de ver o documento na integra pode acessar esse site:
Realizada na capital da Suécia a conferência contou com a presença de 113 países e mais 400 instituições governamentais e não governamentais e foi Presidida pelo canadense Maurice Strong. Naquela época acreditava-se que o meio ambiente era uma fonte inesgotável e a relação homem com a natureza era desigual. Essa conferência foi muito importante, pois pela primeira vez o mundo se direcionou para a população global, a poluição atmosférica e a intensa exploração dos recursos naturais.
Dentro da reunião as posições dos países foram diversas dentre elas os Estados Unidos foi o primeiro a se dispor a reduzir a poluição na natureza. Já os países subdesenvolvidos não aprovaram as decisões de reduzir as atividades industriais, pelo fato de terem a base econômica focada na industrialização.
O Brasil, em regime militar, defendeu a tese do desenvolvimento econômico a qualquer preço, sem qualquer restrição de natureza ambiental.O então ministro do Planejamento, João Paulo dos Reis Velloso afirmou que quanto maior a poluição, maior o progresso. Essa frase fez com que o Brasil tivesse dificuldades para convencer os outros países de que também era a favor do controle da poluição anos depois deixando-o em situações constrangedoras.
O Brasil aceitava indústrias que outros países não aceitavam para continuar o crescimento econômico alto, a desculpa era que o tinha a Amazônia e podia suportar bem a poluição.
Essa conferência foi de extrema importância para controlar o uso dos recursos naturais pelo homem, e lembrar que grande parte destes recursos além de não serem renováveis, quando removidos da natureza em grandes quantidades, deixam uma lacuna, ás vezes irreversível, cujas consequências virão e serão sentidas nas gerações futuras.
Após longos discursos e apresentações de pesquisas, foi concebido um importante documento relacionado aos temas ambientais, de preservação e uso dos recursos naturais, isso em esfera global.
Na Conferência fica claro que o Homem é o centro da relação Homem-meio ambiente. A proposta dos 23 artigos trata a pobreza como causadora da degradação; não apoia o crescimento zero e sim crescimento com equilíbrio e afirma que deve ocorrer a preocupação com o crescimento populacional.
Para quem tiver curiosidade de ver o documento na integra pode acessar esse site:
BIBLIOGRAFIA:
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